What are words If you really don't mean them When you say them What are words If they're only for good times Then they don't When it's love Yeah, you say them out loud Those words, They never go away They live on, even when we're gone
(Liga o Player e quando começar a cantar, começa a ler.)
Vou entender se tu disseres que me odeias. Parte de mim também me odeia. E escrever essa carta me obriga a reconhecer isso. Então aqui estou escolhendo as palavras com esperança de que, tu, de alguma maneira me perdoes pelo que vou escrever, mas quero que saibas que o que antes me trazia conforto, agora me provoca dor. Não só a mim, mas a ti também.
Acredito que beber para tentar esquecer já não é suficientemente aceitável. Ambos sabemos o que o amor traz sensações indescritíveis. Ele está presente até mesmo nos momentos que tu o sentes ausente. Nas lágrimas escorrendo pelo rosto de madrugada, nas desavenças causadas por algo qualquer. Está esperando para mostrar as garras afiadas nos momentos mais complicados. Naqueles que tu queres gritar, queres achar uma força, queres sentir alguém… Mas algo, sem piedade alguma te puxa. Essa vozinha do subconsciente que te chama, implora e pede clamando que tu tentes, nem que seja mais uma vez. Que lute, nem que por um instante mais. Que tu peças para ficar, nem que isso exija passar por cima do teu orgulho. Mas agora não existe sequer um murmúrio inconsciente, não existem razões. Eu poderia citar os motivos pelos quais queria continuar, dar uma chance, nem que pela última vez, mas há um que me faz ir, e ele é o mesmo que me faz quer permanecer: TU. Ou melhor, o que antes era “nós”, que agora é apenas um devaneio, uma lembrança, um passado…
Mais fotos rasgadas, mais mensagens apagadas, mais dúvidas de como isso foi acontecer. Talvez, só talvez, o destino quis pregar uma partida. Quis nos testar, nos colocar à prova do que faríamos, e supostamente, não aguentamos passar por cima dos obstáculos que esse sentimento tem.
O tempo me pareceu ser a forma mais justa de nos fazer sentirmos culpados pelos nossos próprios atos. É algo intrigante ver que quando menos esperamos, a indiferença tomou controle do atual “eu” e “tu”, consequentemente fazendo com que o ódio e o amor continuassem juntos e invictos, só que sem nós. Mas ao deixar aqui nessas ultimas palavras tudo o que sinto, ou um dia senti, também gostaria de deixar para trás os travesseiros, a fronha e os lençóis. Não foi uma opção. Foi uma decisão.
Procura outras vozes, escuta-as, presta atenção e esquece a minha. Nenhum olhar se iguala ao teu tão misterioso. Nenhum sorriso é o meu recíproco. Não te preocupes comigo, e não chores. Não. Nem sequer deixe que essa possibilidade te passe pela cabeça. Continua. Esquece o que houve entre nós. Esquece que aconteceu um nós. Esquece o nós. Agora sou eu seguindo a vida, e tu continuando a tua. Se eu não entendo como isso aconteceu, como tu poderias? Não espero isto, apenas gostaria que compreendesses; Não importa o que o futuro me traga tu sempre será parte de mim. Sempre será algo que nunca me rendeu arrependimentos: Um sonho.
Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Tu mereces muito mais
És forte, abanas mas não cais
Mesmo que sintas o mundo a ruir
Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir
A estrada não é perfeita
Apenas uma vida, aproveita
Só perdes se não tentares
E não desistas se falhares
O que não mata engorda
Torna o teu sonho real, acorda
Limpa as lágrimas e luta
Segue o teu caminho e escuta
A voz dentro de ti
As perguntas que procuras, dentro de ti
Acredita em ti que tu és
Mais forte e tens o mundo a teus pés
"Portugal, queremos todos falar contigo.
Fica aqui este vídeo, em jeito de manifestação do que sinto. Partilhem. Digam a Portugal o que sentem, e acima de tudo, amem e protejam-no. Ele precisa.
Espero que gostem."
Em cada beijo há uma frase, em cada frase há um verso Em cada verso há um lado do lado inverso De uma história que assombra a memória Da leveza irrisória de uma conquista notória Faço V de vitória, porque hoje eu sou rei Ao lado da rainha com que sempre sempre sonhei Foi por isto que esperei, em cada noite que amei Ou pensei que amei porque é agora que eu sei A razão da palavra consagrada Que tanta gente dá à toa em troca de quase nada Ela não tá espantada, pelo contrário, relaxada Revê-se na expressão da expressão enamorar
Hei-de te amar, ou então hei-de chorar por ti Mesmo assim, quero ver te sorrir... E se perder vou tentar esquecer-me de vez, conto até três Se quiser ser feliz...
Ouvi dizer que o nosso amor acabou.
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva! E pudesse eu pagar de outra forma!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido!
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer: E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer: E pudesse eu pagar de outra forma!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!
Resistir...uma opção! Lutar...uma solução! Sonhar...um desejo! Querer...uma atitude! Amigos...uma virtude! A vida é um conjunto de circunstancias... és tu quem escolhe!
Investigadores norte-americanos descobriram que o 'monoamina oxidade A' funciona como um gene da felicidade feminino
O trabalho de investigação é publicado esta semana na edição online da revista cientifica Progress in Neuro - Psychiatry.
O grupo de investigadores norte-americanos coordenados pelo neurologista Henian Chen, da universidade de South Florida, em Tampa, Estados Unidos, estudou os humores de 345 indivíduos - 193 mulheres e 152 homens.
O trabalho de investigação revelou que o gene 'monoamina oxidade A', ou MAOA, para abreviar, funciona como um gene da felicidade.
O grupo de Chen recolheu as respostas com base num inquérito em que os voluntários eram convidados a fazer uma autoavaliação sobre a sua felicidade e satisfação pessoal.
Os investigadores verificaram que as mulheres com a cópia do gene obtiveram valores mais altos em relação aos níveis da felicidade. O mesmo não se revelou válido para os homens.
"Este é o primeiro gene da felicidade encontrado para as mulheres" afirmou o coordenador da investigação. "A expressão reduzida do MAOA tem sido associada a comportamentos negativos, como o alcoolismo, agressividade e uma atitude antissocial".
Henian Chen e a sua equipa descobriram que o gene produz efeitos diferentes - opostos, em homens e mulheres. Enquanto nos homens a sua expressão reduzida está associada a maior agressividade, nas mulheres o efeito é contrário. Nas mulheres, o MAOA funciona como um gene da felicidade.