- trabalho;
- saúde;
- amor;
- dinheiro;
o resto virá por acréscimo...
- dinheiro;
o resto virá por acréscimo...
"Alunos sem esperança, professores ansiosos, ensino bafiento e uma escola que não serve os interesses das crianças e jovens nem os do país. Sérgio Niza dedicou a vida à educação e não se conforma com o estado a que a escola portuguesa chegou. Mas há soluções, diz ele."
Tal como a cor branca...não significa a ausência de cor mas sim a junção de todas as cores... O amor também não significa a ausência de emoção... mas sim a junção de todos os sentimentos (raiva, ódio, dor, insegurança, medo, ciúme, cupidez e outros mais...)...sim, parece-me que todas estas sensações se unem para formar...o amor... :)Autor desconhecido
Há ainda outra versão que dizem que o Calimero andou metido com a Abelha Maia e a coisa não correu lá muito bem...Calimero é um anime baseado na criação italiana narrando a história de um meigo, mas infeliz pintinho (o único negro da família de galos amarelos). Ele veste metade de sua casca de ovo ainda na sua cabeça.Os personagens nasceram nas mãos de Nino e Toni Pagot e começaram como estrelas de uma série de anúncios italianos de publicidade. O sucesso enviou os personagens ao Japão para estrelarem sua série de anime.Calimero atua juntamente com sua eterna noiva Priscila (uma tímida ave com o senso comum), o pássaro esverdeado Valério (o aprendiz de cineasta), a pata de peso Susi, outro pato esverdeado de peso Piero (o eterno noivo de Susi), e a outra tímida ave Rosella (a eterna noiva de Valério). Na maioria das vezes, a série consiste de muitas aventuras dos personagens como eles resolvem mistérios e fazem documentários. Ainda assim, suas aventuras normalmente os colocam em grandes riscos.
Monumento em homenagem as vítimas do massacre de Santa Cruz, 12 de Novembro 1991 |
Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Guilherme Gomes
"Portugal, queremos todos falar contigo.
Fica aqui este vídeo, em jeito de manifestação do que sinto. Partilhem. Digam a Portugal o que sentem, e acima de tudo, amem e protejam-no. Ele precisa.
Espero que gostem."
Vou continuar a procurar
A quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só
Quero quem, quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Praia dos Portugueses, Dili, Timor-Leste |